Programa Acredita já liberou R$ 1,7 bilhão para baixa renda e beneficiários do Bolsa Família

O governo informou nesta segunda-feira que o programa Acredita liberou R$ 1,7 bilhão para pessoas de baixa renda, beneficiários do Bolsa Família e inscritos no Cadastro Único (CadÚnico).

O titular do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Wellington Dias, se reuniu com o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, para discutir mecanismo de monitoramento e controle do programa.

“O Acredita está alcançando bons resultados, já foram cerca de R$ 1,7 bilhão, destinados ao público do Cadastro Único e beneficiários do Bolsa Família, com recursos de até R$ 21 mil, e que tem o Fundo Garantidor como forma de sustentação”, disse Dias.

Lançamento e Operação

Lançado em 2024, o programa é operado por vários bancos em todos os estados. Permite juros mais acessíveis, principalmente a pequenos empreendedores.

“Queremos acompanhar os resultados com a assistência técnica, não apenas para operação de crédito, mas também a assistência para superação da pobreza. Quem saiu da miséria? Quem superou a pobreza? Quem foi para a classe média? São pontos que queremos avaliar”, destacou o ministro.

Baixo índice de inadimplência

Segundo Wellington Dias, o programa tem baixo índice de inadimplência. Afirmou que, de 70 mil contratos feitos por meio do Acredita, apenas cinco estavam inadimplentes.

O Acredita foi lançado em 2024, é voltado para pessoas inscritas no Cadastro Único e disponibiliza crédito com juros reduzidos em parceria com diversas instituições financeiras. Para reduzir os juros, o governo usa um fundo garantidor de modo a cobrir eventuais perdas.

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