Cachorros, música e estrogonofe: Depay conta como será vida no Brasil

Apresentado oficialmente nesta quinta-feira (12) no Corinthians, o atacante Memphis Depay contou sobre sua mudança da Espanha para o Brasil. Ele revelou que ainda não conseguiu trazer os cachorros e ainda busca um lugar para morar em São Paulo que comporte seus “xodós”

“Quero me acomodar em São Paulo, sinto falta dos meus cachorros, que são grandes, então preciso acomodá-los em casa. Ainda estou procurando um bom lugar para ficar”, disse Depay, que já está se ambientando com a culinária brasileira. O astro holandês já provou pratos tradicionais e elegeu um como favorito.

“Experimentei alguns pratos aqui. Comi estrogonofe, arroz com feijão, experimentei mais algumas coisas. É uma culinária cheia de sabor. Adorei o estrogonofe”, disse o atacante.

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Além de jogador, Memphis Depay é cantor. Ele tem uma carreira paralela ao futebol como rapper. No Brasil, o objetivo do novo astro do Timão é expandir o alcance de suas músicas e impactar o público com letras que retratam a realidade do país.

“A música está dentro de mim. Sou metade holandês, metade africano. Futebol é minha atividade número um. Mas ir para um estúdio, escrever músicas, isso ajuda a encontrar o meu equilíbrio. Se focar apenas em futebol todos os dias, você vai enlouquecer. Isso me leva a tentar inspirar pessoas. Seja na moda, seja na música. Quero dar alegria à torcida, inspirar as crianças. Quero que me vejam e pensem que também podem acreditar em seus sonhos”, disse o jogador.

Depay aproveitou sua primeira entrevista coletiva com a camisa do Corinthians para contar sobre suas origens, que, segundo ele, tem laços com o Brasil, país ond eele sempre sonhou em jogar.

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“Não tive a chance de ver minhas raízes até meus 23 anos. As coisas da vida não funcionam como a gente quer. O sangue que carrego é de Gana que vem de uma tribo de guerreiros. Houve tráfico de escravos de Gana que vieram ao brasil. Quando se descobre o proposito, tudo começa aí. Conectando os pontos. Foi aí que percebi que tinha uma conexão com o Brasil. Muito antes de jogar na Espanha ou na França. Quando aterrissei aqui, vi que o espírito é muito parecido. Tenho um amigo que vem de uma tribo escravizada também. Os pais dele ajudaram a estruturar favelas por aqui. São muitas similaridades com o Brasil”, completou.

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