Américo: Serão pouquíssimos votos que decidirão a Presidência dos EUA

A corrida presidencial nos Estados Unidos promete ser uma das mais acirradas da história recente, com a definição do próximo ocupante da Casa Branca dependendo de poucos votos em um número reduzido de estados-chave. É o que aponta o analista sênior da CNN, Américo Martins, em sua análise sobre o cenário eleitoral americano.

Segundo Martins, apesar de pesquisas recentes indicarem uma leve vantagem para a candidata democrata Kamala Harris, o quadro geral permanece praticamente inalterado desde o debate vice-presidencial. “Serão pouquíssimos votos que vão decidir as eleições”, afirma o especialista.

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Estados decisivos

De acordo com a análise, 43 estados americanos já têm um resultado praticamente definido, seja para o republicano Donald Trump ou para a democrata Kamala Harris. A batalha real ocorrerá em seis ou sete estados considerados “pêndulo”, onde a disputa está mais acirrada.

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Entre esses estados decisivos estão:
– Pensilvânia, Michigan e Wisconsin (antigos estados industriais ao norte)
– Arizona, Nevada e Geórgia (mais ao sul)
– Possivelmente a Carolina do Norte

Martins ressalta que nestes estados a situação não se alterou significativamente desde o debate vice-presidencial. As diferenças entre os candidatos são mínimas, geralmente dentro da margem de erro das pesquisas, variando entre um e dois pontos percentuais.

Sistema eleitoral americano

O analista também explica peculiaridades do sistema eleitoral dos EUA. O voto não é direto nem obrigatório, e cada estado possui um número de delegados proporcional à sua população. Na maioria dos estados, o candidato vencedor leva todos os votos dos delegados no colégio eleitoral.

“Nesses estados que a gente precisa acompanhar com lupa”, enfatiza Martins, prevendo uma intensa movimentação dos candidatos nessas regiões nas próximas semanas. A disputa promete ser acirrada, com cada voto fazendo a diferença em um cenário tão equilibrado.

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Com pouco mais de sete semanas até o dia da eleição, a atenção dos analistas e das campanhas estará voltada para esses estados-chave, onde poucos milhares de votos podem determinar quem será o próximo presidente dos Estados Unidos.

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