Meta corta milhares de ‘funcionários de baixo desempenho’ e aposta em nova função para o futuro

A Meta está reformulando sua estratégia de contratação ao demitir milhares de funcionários de “baixo desempenho” e redirecionar seus esforços para recrutar engenheiros de aprendizado de máquina, segundo a Business Insider.

O CEO, Mark Zuckerberg, justificou os cortes como parte de uma política mais rigorosa para gestão de desempenho, enquanto a empresa reforça seus investimentos em inteligência artificial. A decisão ocorre em um momento em que a empresa destina US$ 65 bilhões para o desenvolvimento de IA em 2024.

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Em um memorando interno, Peng Fan, vice-presidente de engenharia para monetização da Meta, destacou a urgência de recrutar mais engenheiros de aprendizado de máquina para funções críticas nos negócios. Entre fevereiro e março deste ano, a empresa realizará um mutirão de entrevistas e recrutamento. O objetivo é preencher essas vagas o mais rápido possível.

Uma tendência do mercado

O movimento da Meta reflete uma tendência crescente entre grandes empresas de tecnologia: priorizar talentos em inteligência artificial para impulsionar produtos e aumentar a receita. Zuckerberg foi enfático aos investidores e reforçou, sem medo, que a IA é peça-chave para a estratégia da companhia.

A busca por engenheiros de aprendizado de máquina não apenas evidencia a importância da inteligência artificial na transformação digital, mas também sinaliza novas oportunidades de carreira para profissionais especializados.

Com a IA se tornando essencial para produtos e serviços, dominar essa habilidade é um diferencial competitivo para quem busca crescimento.

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Carreira em IA: como dar o primeiro passo?

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